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Mostrando postagens de maio 13, 2012

Rio + 20: some considerations

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Biodiversity on the planet had an average reduction of 28 percent since 1970, and the world would be 50 percent more to offer land and forestry resources needed to sustain current levels of consumption and carbon emissions, said the WWF environmentalist on Tuesday. The Rio + 20-name that alludes to the 20 years of the environmental conference in Rio-92-should attract more than 50 thousand participants between 20 and 22 June. Politicians are under pressure from environmentalists to accept targets for sustainable development, in the spirit of the first Conference in Rio, which then led to the creation of the Kyoto Protocol. Although the goal of that Treaty were to contain global warming, global carbon emissions have continued to grow by putting the world in the way of a "catastrophic increase" by the end of the century, according to WWF. Leape said that one cannot "underestimate the inertia of the system", because a century ago the economy is based on the u

Rio+20 : algumas considerações

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A biodiversidade no planeta teve uma redução média de 28 por cento desde 1970, e o mundo precisaria ser 50 por cento maior para oferecer os recursos fundiários e florestais necessários para sustentar os atuais níveis de consumo e emissão de carbono, disse a entidade ambientalista WWF na terça-feira. A Rio+20 -nome que alude aos 20 anos da conferência ambiental Rio-92- deve atrair mais de 50 mil participantes entre os dias 20 e 22 de junho. Os políticos estão sob pressão dos ambientalistas para aceitar metas de desenvolvimento sustentável, no espírito da primeira conferência carioca, que em seguida levaria à criação do Protocolo de Kyoto. Embora o objetivo daquele tratado fosse conter o aquecimento global, as emissões mundiais de carbono continuaram crescendo, colocando o mundo no caminho de um "aumento catastrófico" até o final do século, segundo a WWF. Leape disse que não se pode "subestimar a inércia do sistema", pois há um século a economia está baseada

Meio ambiente : 2,6 de área verde por pessoa

A mancha urbana de São Paulo tem 2,6 metros quadrados, em média, de área verde pública de lazer - que engloba praças e parques - por pessoa, segundo estudo da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente. A média geral já é considerada baixa por especialistas, mas alguns bairros, na região central e na periferia, enfrentam paisagens ainda mais cinzentas. Mesmo com a maior área de mata da cidade, Parelheiros, por exemplo, tem 0,29 metros quadrados de praças e parques por habitante, pior resultado. Para medir o verde da cidade, a Prefeitura usa dois índices diferentes. No primeiro, composto apenas por áreas públicas que podem ser frequentadas pela população, a capital deixa a desejar. O segundo, que inclui grandes áreas de preservação ambiental fora do perímetro urbano e nos extremos da cidade, como as Serras do Mar e da Cantareira, é de 12,5 metros quadrados de área verde por pessoa, atingindo a meta internacional de 12 metros quadrados por habitante. Apesar de ter a se

Cuidado com as cidades

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O secretário da Casa Civil do Governo do Distrito Federal (GDF), Swedenberger Barbosa, relata que a sua  primeira preocupação quando assumiu o cargo foi o cuidado com as cidades. Para Berger, como é conhecido, o cidadão tem de levantar de manhã cedo e perceber que a cidade está bem zelada, as ruas sem buracos, as áreas verdes podadas, o meio-fio pintado, com boa iluminação pública.   Bem , a pergunta que os moradores do VARJÂO_DF me fizeram era se o secretário estava falando de todas as cidades do Distrito Federal ?Pelo que parece ,  algumas cidades  não estão fazendo o que o secretário determinou . Ou será que só vale para algumas cidades  do Distrito Federal ?  Talves o secretário poderá responder a essa nossa dúvida. Pois o que temos visto por aqui é justamente o contrário.

Meio ambiente e tecnologia

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CONSUMO Aparelhos que se alimentam de luz Empresas criam gadgets que podem ser carregados pela energia do sol, mas eficiência é duvidosa e consumidor ainda não mostra empolgação Em 2009, a Samsung lançou um celular movido a ener­­gia solar, com foco no mer­­cado do Nordeste. Mas o Solar Crest vendeu pouco e foi descontinuado. O recurso era pouco usado; o consumidor carregava o celular na tomada. Compreensível: uma hora de carregamento solar permitia apenas 10 minutos de conversa. “A eficiência é um grande desafio”, diz Hamilton Yoshida, diretor de marketing integrado da Samsung. “Às vezes, vale mais buscar outras tecnologias para ajudar o meio ambiente.” Comunicar erros RSS Imprimir Enviar por email Receba notícias pelo celular Receba boletins Aumentar le O episódio é simbólico dos percalços enfrentados pela energia solar para ganhar relevância em um dos países mais ensolarados do mundo. Em termos de preço e praticidade, ela ainda não é competitiva. Mesm