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Mostrando postagens de janeiro 22, 2012

10 países com maiores impostos e menor retorno para a população

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São Paulo – Um estudo feito pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) mostra que, dentre 30 países pesquisados, o Brasil é que oferece o pior retorno em benefícios à população dos valores arrecadados por meio dos  impostos . O levantamento avaliou os países com as maiores cargas tributários do mundo, relacionando estes dados ao Produto Interno Bruto (PIB) e ao Índice de Desenvolvimento Humano ( IDH ) de cada nação. O resultado é expresso no Índice de Retorno de Bem Estar à Sociedade (IRBES). No Brasil, a carga tributária equivale a 35,13% do PIB. Em 2011, o IRBES do país foi de 135,83 pontos, o pior resultado no grupo de 30 economias pesquisadas. Itália, Bélgica e Hungria vêm em seguida no ranking (veja abaixo as 10 primeiras posições). Nações como Grécia, Uruguai e Argentina estão bem à frente do Brasil no que se refere ao retorno à população dos impostos arrecadados. O melhor resultado é o da Austrália, que tem uma carga tributária de 25,90% do PIB, com um índic
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Nesta segunda-feira dia 23.01.2012 , muitos brasilienses irão experimentar o tormento diário.O TRANSPORTE PÚBLICO.Ele tem sido um calvário para muitos trabalhadores que precisam ir para os seus locais de trabalho.No Varjão-DF que está distante do Palácio do Planalto aproximadamente 20 Km , a demora para passar um ônibus chega muitas vezes a 1h40 minutos.Mesmos que esses passageiros estejam na rodoviária do Plano Piloto. No dia 3 de janeiro, a presidente Dilma Rousseff sancionou a Política Nacional de Mobilidade Urbana. Com a lei, o governo busca virar o jogo nas grandes cidades brasileiras, que assistem a um crescimento desenfreado de suas frotas de carro e, como consequência, ao aumento proporcional dos engarrafamentos. Reduzir a tarifa dos ônibus é um dos pontos centrais do bom desempenho dessa política. Com o modal mais acessível e eficiente, é possível fazer com que a demanda por veículos privados migre para o transporte coletivo. Esperamos que essa lei de mobilidade urbana entre

Índice de brasileiros na classe E cai a 1%

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Pela primeira vez a classe E, a base da pirâmide social, representa menos de 1% dos 49 milhões de domicílios existentes no País. Isso significa que o número de brasileiros em situação de pobreza extrema teve uma drástica redução nos últimos dez anos, conforme apontam duas pesquisas de consultorias que usaram metodologias distintas. Em números exatos: 404,9 mil ou 0,8% dos lares são hoje de classe E, segundo os cálculos do estudo  IPC-Maps , feito pela IPC Marketing, consultoria especializada em avaliar o potencial de consumo. O Instituto  Data Popular , especializado em baixa renda, vai na mesma direção. Em 2001, a classe E era 10% da população (17,3 milhões) e, em 2011, tinha caído para 3,6% ou 7 milhões, segundo o estudo que divide a população pela renda mensal per capita - R$ 79 para a classe E.  fonte : 22/01/2012 | 11:43 |   AGÊNCIA ESTADO