Sedes da Eurocopa lidam com racismo

Cartaz da Euro em Donetsk, na Ucrânia
Em campanha contra o racismo, o atacante Mario Balotelli resolveu adicionar seu sobrenome africano à camisa que vestirá na Eurocopa.
O camisa 9 da Itália, filho de imigrantes ganenses, quer ser chamado de Barwuah Balotelli durante a competição .Franck Fife - 6.jun.12/France PresseCartaz da Euro em Donetsk, na Ucrânia

O racismo é uma das mazelas que atinge Polônia e Ucrânia.

Relatório do sindicato dos jogadores profissionais (FifPro) sobre futebol no Leste Europeu, lançado neste ano, mostra esses problemas.Mazelas que atingem Polônia e Ucrânia e que ajudam a entender porque as sedes sofreram tanta rejeição desde o processo seletivo em que foram escolhidas, em 2007.
Franck Fife - 6.jun.12/France Presse
Dos 212 jogadores da primeira divisão da Polônia ouvidos, 9,5% responderam já terem sido alvo de discriminação racial. O número engloba o universo total de atletas, não apenas negros.
O presidente da Uefa, Michel Platini, afirmou ontem que os árbitros foram orientados a paralisar os jogos caso percebam qualquer manifestação racista nos estádios.
Na Polônia, os salários raramente são pagos em dia. Segundo o relatório, 42,9% dos jogadores estavam com rendimentos atrasados. A situação é melhor na Ucrânia, onde essa situação atinge 15,5% dos entrevistados.

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