Blocos de rua - Polêmica
O carnaval de rua deste ano (2016) coloca em posições opostas moradores das quadras residenciais de Brasília-DF e fãs da festa.De um lado a comunidade da Asa Norte e da Asa Sul promete brigar até no Ministério Público do Distrito Federal e Territórios para minimizar os efeitos da folia.Os moradores desejam sossego ,garantia de vagas para carros e menos barulhos.
Mas quem defende o carnaval reclama de intolerância com a cultura.
Para tentar chegar a um acordo com os organizadores dos blocos , a comunidade participou de uma reunião no dia (14/1/2016) na Administrarão Regional de Brasília .A solicitação da comunidade era pedir providências para que não ocorresse problemas como pessoas subirem nos carros ,estacionarem impedindo a saída dos carros da garagem , sexo explicito e depredarem os locais públicos.
Onde fica o direito dos que não querem participar das festas de carnaval e desejam permanecer em suas residências?Vão ter que participar mesmo não querendo ?
A Presidente do Conselho Comunitário da Asa Norte , Maria das Graças Moreira , disse se a Administração Regional de Brasília não se posicionar , vai recorrer ao Ministério Público do Distrito Federal e Territórios.
A lei em vigor desde 2012 de numero 4.092/2008 define que o volume provocado por atividades em áreas mistas com vocação comercial seja no máximo de 65 decibéis,em ambientes externos durante o dia e 55 Db durante a noite.
Jose Daldegan (foto ao lado) , do conselho da Asa Sul disse em entrevista ao Jornal Correio Braziliense : "Razoável um bloco de rua familiar com no máximo 500 pessoas".
O Presidente da Liga dos Blocos Tradicionais , Jorge Cimas , a lei do silêncio tira das ruas os trios elétricos da rua.Para ele a flexibilização da norma seria uma forma de evitar sufocamento da cultura."Somos bloco de carnaval ,não barzinho que ficam fazendo barulho a noite toda todos os dias do ano".
O bloco Suvaco da Asa , pediu autorização para 20 mil pessoas , mas reuniu 80 mil.Segundo a promotora de Defesa do Meio Ambiente e Patrimônio Cultural (Prodema) , Luciana Bertini Leitão , a provisão não estava próxima da realidade.Uma margem de erro de 60 mil pessoas.
Mas quem defende o carnaval reclama de intolerância com a cultura.
Para tentar chegar a um acordo com os organizadores dos blocos , a comunidade participou de uma reunião no dia (14/1/2016) na Administrarão Regional de Brasília .A solicitação da comunidade era pedir providências para que não ocorresse problemas como pessoas subirem nos carros ,estacionarem impedindo a saída dos carros da garagem , sexo explicito e depredarem os locais públicos.
Onde fica o direito dos que não querem participar das festas de carnaval e desejam permanecer em suas residências?Vão ter que participar mesmo não querendo ?
A Presidente do Conselho Comunitário da Asa Norte , Maria das Graças Moreira , disse se a Administração Regional de Brasília não se posicionar , vai recorrer ao Ministério Público do Distrito Federal e Territórios.
A lei em vigor desde 2012 de numero 4.092/2008 define que o volume provocado por atividades em áreas mistas com vocação comercial seja no máximo de 65 decibéis,em ambientes externos durante o dia e 55 Db durante a noite.
Jose Daldegan (foto ao lado) , do conselho da Asa Sul disse em entrevista ao Jornal Correio Braziliense : "Razoável um bloco de rua familiar com no máximo 500 pessoas".
O Presidente da Liga dos Blocos Tradicionais , Jorge Cimas , a lei do silêncio tira das ruas os trios elétricos da rua.Para ele a flexibilização da norma seria uma forma de evitar sufocamento da cultura."Somos bloco de carnaval ,não barzinho que ficam fazendo barulho a noite toda todos os dias do ano".
O bloco Suvaco da Asa , pediu autorização para 20 mil pessoas , mas reuniu 80 mil.Segundo a promotora de Defesa do Meio Ambiente e Patrimônio Cultural (Prodema) , Luciana Bertini Leitão , a provisão não estava próxima da realidade.Uma margem de erro de 60 mil pessoas.
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